10 restaurantes com espaços privativos em SP
Uma rede quase invisível de salinhas privadas acolhe quem deseja momentos intimistas.
29 de jul. de 2025
Bistrot de Paris
No coração dos Jardins, abrigado pela charmosa Villa San Pietro na rua Augusta, o Bistrot de Paris, do chef francês Alain Poletto, é referência da verdadeira bistronomia parisiense em São Paulo. No segundo andar, está reservado o espaço batizado de Terrasse: um recanto silencioso para até 35 pessoas, montado sob medida para eventos discretos ou jantares mais reservados. Lá, os clássicos da cozinha francesa são acompanhados por uma carta de vinhos que ultrapassa cem rótulos.
Makoto
No CJ Shops, no coração dos Jardins, o restaurante traz a proposta japonesa de Makoto Okuwa. Ainda que não tenha uma “salinha” formal, algumas mesas discretas posicionadas em cantos menos visíveis oferecem certo sossego para quem busca um ambiente mais intimista.
Aizomê
No coração do Jardim Paulista, na Alameda Fernão Cardim, o Aizomê, da chef Telma Shiraishi, conta com duas salas privativas: uma para até quatro pessoas e outra para até oito. A proposta é clara: trazer pratos alinhados ao ritmo do Japão — sushis, sashimis e donburis sazonais. O serviço segue o princípio do omotenashi, cuidando de cada detalhe.
Cala del Tanit
No Itaim Bibi, o Cala del Tanit, do chef catalão Oscar Bosch, reserva uma sala privativa no mezanino, para grupos de 10 a 20 pessoas. A casa mescla o frescor do Mediterrâneo com toques sutis de inovação: gazpacho de tomate, paella marinera ou arroz socarrat, croquetes de chorizo e toques asiáticos esparsos . O interior em madeira, piso em terrazzo e móveis vintage definem o plano de fundo para um serviço discreto e boa carta de vinhos: ideal para quem quer jantar com privacidade.
Gero Itaim
No Itaim Bibi, dentro do Hotel Fasano, o Gero mantém a elegância clássica da casa original com ambiente moderno e pé-direito alto. Ao lado do lobby, há uma sala privativa para até 20 pessoas, perfeita para jantares discretos ou pequenas reuniões . A cozinha, sob o comando do chef Lomanto Oliveira, refina os sabores italianos: risotos, massas, carnes e pescados, e amplia o menu com pratos grelhados, como frutos do mar e cortes nobres na brasa.
Nelita
No Baixo Pinheiros, o Nelita, da chef Tássia Magalhães, abriga uma sala privativa no segundo andar para até 14 pessoas. A cozinha italiana autoral, conduzida por uma equipe 100% feminina, une massas feitas na casa e pratos como linguini com cenoura e ovas ou porco com pêra e pão tostado. Com tijolos aparentes e décor moderno, o espaço privilegia o silêncio e o conforto.
Pinocchio Cucina
No Itaim Bibi, o Pinocchio Cucina, liderado pelo chef Marcelo Mussi, ocupa um salão enxuto e acolhedor. Embora não disponha de uma salinha formal, algumas mesas posicionadas afastadas oferecem privacidade implícita — bastante para quem busca jantar sem ser observado. A cozinha explora a rótula italiana-japonesa com massas artesanais, risotos bem temperados e cortes selecionados.
Oli
Na nova casa do Itaim Bibi, a Oli Pães & Pizzas Artesanais, da chef Olivia Maita, renovou o modelo original da Vila Madalena. Agora, com forno aparente, lustres e um salão amplo. Ao lado, uma sala privativa para até 12 pessoas pode ser reservada para eventos mais contidos e informais. A fermentação natural das massas (48–72 horas) resulta em pizzas crocantes e leves, com coberturas criativas como pastrami, bocconcini e tapenade.
La Piana
Localizado na Haddock Lobo, o La Piana Cucina, sob o comando do chef Anderson Laranjeiras (com atuação de duas décadas no La Tambouille), apresenta uma sala privativa concebida para jantares reservados. O cardápio mescla clássicos italianos revisitados e oscila entre o canapé de brioche com steak tartare e caviar, a polenta Bramata com ragu de fungui, linguini ao molho de champanhe e caviar, tornedor de filé com linguini trufado ou paleta de cordeiro com risoto à la milano . A carta de vinhos, com cerca de 120 rótulos e algumas opções por taça, complementam a experiência.
Il Carpaccio
No Itaim Bibi, o Il Carpaccio, de Gianluca Perino e do chef Ricardo Dicamargo, ocupa 400 m² dispostos em três ambientes distintos, incluindo uma sala privativa para até 12 pessoas. Com arquitetura assinada pelo FJ55, a casa se organiza em pátios com arcos de tijolos, teto retrátil e vegetação madura que traz privacidade e sensação de calma mesmo em meio à cidade. No cardápio, o carpaccio dá nome à casa, mas há também massas trufadas, carnes seleto e pratos italianos clássicos que dialogam com uma adega de cerca de mil rótulos, todos de inspiração italiana.